Realização: Larry Charles
Argumento: Sacha Baron Cohen, Alec Berg, David Mandel e Jeff Schaffer
General Almirante Shabazz Aladeen (Sacha
Baron Cohen), um dos mais excêntricos e egocêntricos ditadores que o
mundo já alguma vez viu é conhecido pela sua indestrutível barba, por
dormir com centenas de celebridades, pelo seu dinheiro e por
organizar e determinar os seus próprios Jogos Olímpicos.
Aladeen
atrai a atenção internacional quando surgem novidades acerca do seu
programa secreto nuclear. Depois de uma tentativa de assassinato a que
escapa, Aladeen encontra-se sozinho e sem dinheiro nas ruas de Nova
Iorque.
«Esta critica é dedicada ao grande ditador Norte Coreano Kim Jong II». É também desta forma que começa "The Dictator" e assim permanece durante os restantes 83 minutos.
É, sem duvida, uma sátira hilariante (escrita por Sacha Baron Cohen,
Alec Berg, David Mandel e Jeff Schaffer) que nos faz observar
alegremente à distancia um mundo que conhecemos de tão perto. Um mundo
envenenado, não só por crimes de ditadores mas também pela mentira e
pela hipocrisia que nos molesta frequentemente.
Esta não é a primeira vez que vemos uma comédia sobre um ditador ordinário com tendências para o genocídio. Em 1940 o senhor Charles Chaplin realizou, escreveu e interpretou "The Great Dictator" onde podemos observar alguma relação com este "The Dictator", mas comparar os dois seria ridículo da minha parte, pois o filme de Chaplin é uma obra de arte sentimental onde acaba-se por observar o mundo com algum optimismo. Aqui o mundo é visto de uma forma cinematograficamente vulgar onde a tentativa é, claramente, ridicularizar e divertir. Através deste, Cohen aproveita e volta a atacar de modo monumental com muitos momentos imaturos mas muito criativos e engraçados que nos desperta a curiosidade para o que vem a seguir, sendo esta curiosidade o que nos mantém religiosamente ligados à tela.
Esta não é a primeira vez que vemos uma comédia sobre um ditador ordinário com tendências para o genocídio. Em 1940 o senhor Charles Chaplin realizou, escreveu e interpretou "The Great Dictator" onde podemos observar alguma relação com este "The Dictator", mas comparar os dois seria ridículo da minha parte, pois o filme de Chaplin é uma obra de arte sentimental onde acaba-se por observar o mundo com algum optimismo. Aqui o mundo é visto de uma forma cinematograficamente vulgar onde a tentativa é, claramente, ridicularizar e divertir. Através deste, Cohen aproveita e volta a atacar de modo monumental com muitos momentos imaturos mas muito criativos e engraçados que nos desperta a curiosidade para o que vem a seguir, sendo esta curiosidade o que nos mantém religiosamente ligados à tela.
Por mais que seja controverso ou ofensivo para alguns"The Dictator" funciona, pois consegue ir ao nosso interior rebuscar gargalhadas, através de muita verdade inconveniente misturada em fantasia.
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