Realização: Ben Wheatley
Argumento: Ben Wheatley e Amy Jump
Passados oito meses depois de um trabalho falhado em Kiev e que deixou marcas, Jay (Neil Maskell), um ex-soldado que se transformou num assassino contratado, é pressionado pelo seu parceiro a aceitar uma nova missão. À medida que vão se deixando levar pelo mundo obscuro do contrato, descobrem que a escuridão não tem limites.
No inicio tudo começa por parecer que o único objectivo do filme é contar a historia de um homem casado a tentar recuperar de uma depressão e entrar novamente no mundo do trabalho. Isto até pode ser o que KIll List realmente é, mas tudo isto torna-se vulgar quando uma explosão de violência ocorre, amarrando-nos, como "vitimas", a um thriller irrequieto e surpreendentemente arrebatador, com momentos de assustar um psicopata.
Não posso deixar de mencionar, o terror e realismo que todo o filme nos cerca, diálogos de elevado nível e performances de encher o olho.
Sim, é um filme muito violento mas consegue ir mais para alem disto, é também um estudo de relações humanas, tais como a amizade, e também uma observação à masculinidade.
Kill List está, sem duvida, na minha lista dos melhores thrillers de 2011 e estará, assustadoramente, na minha mente durante muito tempo.
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